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NEWS DJ ALMA

sábado, 11 de fevereiro de 2012

A Coisa: refilmagem ou pré-sequência?

Crítica do www.bocadoinferno.com

(contém SPOILERS - revelações importantes sobre o enredo)
Ok, existe alguma ousadia, ainda que imperdoável, em se aproximar de um clássico irretocável (e intocável) como O Enigma do Outro Mundo (1982). Possivelmente os produtores Marc Abraham e Eric Newman – responsáveis por O Último Exorcismo (2010) e Seres Rastejantes(2006) – perceberam isso “quase” a tempo; e o que era anunciado como um questionável remake transformou-se estrategicamente numa questionável prequel. A Coisa (nota 1: não confunda com a produção B homônima dos anos 80 em que chantili alienígena brotava do chão; nota 2: atenção para o milagre inesperado no qual as distribuidoras brasileiras optaram por uma tradução literal do título em inglês) é um apanhado de conceitos e ideias apresentadas no original – O Monstro do Ártico” (The Thing from Another World) produção por sua vez inspirada no conto “Who Goes There?”, do escritor de ficção científica americano John W. Campbell Jr., dirigido por Christian Nyby e Howard Hawks em 1951 – e na releitura rodada por John Carpenter em 1982. Neste ponto, faz se necessária uma observação direcionada àqueles opositores ortodóxicos de toda e qualquer refilmagem: O Enigma de Carpenter é sem dúvida nenhuma, superior ao original da década de 50. Mas voltando a produção de 2011, como alguns já suspeitavam, o remake/prequel, apesar dos recursos e dos bons efeitos utilizados, não tem fôlego para superar nenhum dos seus dois antecessores.
(Mea Culpa do autor:  por considerar “O Enigma do Outro Mundo” (1982) um dos melhores filmes do gênero e tê-lo como um de seus favoritos, a comparação entre as versões tornou-se praticamente inevitável.)
É fato ainda que algumas “coisas” incomodarão o espectador mais exigente. A primeira e a principal delas, já citada no subtítulo da crítica, é a irritante indecisão do enredo. Quando entendemos que o filme é uma pré-sequência – como o roteirista Eric Heisserer (Premonição 5) faz questão de esclarecer, reproduzindo após os créditos finais os primeiros minutos da versão de 1982, ao som da emblemática trilha sonora de Enio Morricone – fica difícil aceitar que o desenrolar da trama seja tão semelhante ao roteiro escrito em 1982. No enredo, uma equipe pesquisadores liderada pelo Dr. Sander Halvorson (Ulrich Thomsen, de O Clone, 2008) é transportada até uma base norueguesa localizada numa região remota da Antártida, perto da qual foi encontrada uma gigantesca espaçonave alienígena debaixo do solo congelado. O grupo resgata então um cadáver intacto de uma criatura aprisionada em um grande bloco de gelo. Como era de se esperar, a “coisa” acorda e ataca os cientistas, mas acaba morta. A paleontóloga Kate Lloyd (Mary Elizabeth Winstead, a cheerleader de À Prova de Morte), uma das duas mulheres entre vários homens (o roteiro descarta qualquer tipo de tensão sexual),  descobre que as células da criatura continuam vivas, se duplicando e podem estar agora copiando as humanas. Sem saber quem está ou não contaminado, cria-se então  um clima de paranoia e terror em que todos são suspeitos.
Os principais detalhes que foram acrescidos ao enredo de 1982 – como a protagonista feminina, a incursão na espaçonave e a retirada da criatura alienígena – também não são bem aproveitados; falta carisma a paleontóloga, a nave é quase que ignorada e a criatura é facilmente destruída. Outras sequências clássicas da versão anterior também são refeitas de maneira preguiçosa, como por exemplo o episódio em que todos são submetidos a um teste para identificar quem estaria infectado. Enquanto no Enigmade Carpenter este era um dos momentos de maior tensão – o sangue de cada um dos pesquisadores era exposto ao calor (o sangue contaminado acaba reagindo e tomando forma em uma das “coisas” do filme) – na nova refilmagem os infectados são identificados pelas obturações. Embora faça sentido, já que as células alienígenas não conseguiriam copiar o metal (quem não tivesse nenhuma obturação era, portanto, suspeito), a cena perdeu muito em matéria de suspense, principalmente pela maneira mecânica em que transcorre o exame “bucal” dos personagens. Além disso, o roteiro não traz qualquer tipo de revelação ou reviravolta que poderiam de alguma maneira contribuir para a construção de uma mitologia que poderia, quem sabe, servir de base para uma nova franquia.

O longa também peca pela incrível ausência total de suspense – alguma boa alma avisou para o Sr. Eric Heisserer que o suspense deveria ser a tônica em uma trama onde pessoas isoladas no meio do nada são acuadas por um inimigo desconhecido? É só assistir clássicos como Alien(1979) ou mesmo Tubarão (1975). Se bem que nosso amigo roteirista já apresentava antecedentes negativos, basta lembrarmos que ele é o responsável por deturpar outra produção cultuada dos anos 80 ao escrever o roteiro de A Hora do Pesadelo(2010).
Contrariando um pouco a regra, os efeitos especiais em CGI, ainda que não se imponham como os efeitos animatrônicos que marcaram a versão de Carpenter, não chegam a comprometer; são na verdade até bem utilizados. As criaturas são bem detalhadas e as fusões entre as estruturas humanas e alienígenas representam alguns dos melhores momentos do filme. Certamente os efeitos consumiram boa parte do orçamento de US$ 38 milhões – e por falar em números, A Coisa fez feio nas bilheterias americanas, arrecadando pouco mais de US$ 27 milhões. Fracasso que acabou atrasando o lançamento do filme aqui no Brasil (que deve ocorrer diretamente em DVD/Blu Ray).

Enfim, esta sequência de muitos enganos e alguns poucos acertos, somadas a uma direção extremamente convencional e levada no piloto automático pelo holandês Matthijs van Heijningen Jr. e ao elenco apático (só para relembrar: no Enigma tínhamos Kurt Russel no auge de sua admirável canastrice), faz de A Coisa uma produção totalmente “sem alma” e pouco divertida. Um último conselho: arrisque apenas se não tiver visto as versões anteriores ou corra o risco de indignar-se, como este o autor deste texto.

NOTA do Dj alma: 5,0
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O que é o catimbó

Eu sempre falo a palavra catimbó como sinônimo de macumba, mas hoje aprend que não tem nada a ver. Wikipédia explica:

Catimbó

Galho da Jurema (Mimosa hostilis). Nesta planta nativa do nordeste brasileiro, há uma grande concentração da substância dimetiltriptamina ou DMT, responsável por seus efeitos psicoativos.

Catimbó é um conjunto específico de atividades mágico-religiosas, originárias da Região Nordeste do Brasil. Conhecido desde meados do século XVII, o catimbó resulta da fusão entre as práticas de magia provenientes da Europa e rituais indígenas de pajelança, que foram agregados ao contexto das crenças do catolicismo. Conforme a região de culto, influências africanas podem ser notadas, de forma limitada, entretanto.
A Stricto sensu, o catimbó não pode ser considerado uma religião, uma vez que não reúne em sua estrutura elementos doutrinários próprios, como dogmas ou liturgias. Assim, concebe-se o catimbó como um culto, um sistema mágico calcado sobre os preceitos do catolicismo popular. Nas sessões, cultuam-se os santos católicos, a Virgem Maria e Jesus Cristo, bem como as ervas sagradas e a árvore da Jurema, onde se apoia toda a organização do catimbó.
A Jurema (Mimosa hostilis), nativa do agreste e sertão nordestinos, é um arbusto Fabáceo, do qual se fabrica uma bebida psicoativa de mesmo nome. Tal bebida, também conhecida como Vinho da Jurema, é composto por uma variedade de ervas, ao qual se adiciona cachaça ou vinho branco. A ingestão da Jurema, em conjunto com os toques, as cantigas rituais do catimbó, provoca um estado de transe profundo, interpretado pelos Catimbozeiros, como a incorporação dos Mestres da Jurema. Estas entidades espirituais, que supostamente habitariam o Mundo Encantado ou Juremá, teriam sido adeptos do catimbó que, ao morrerem, se "encantaram", ou seja, foram milagrosamente transportados a este estamento espiritual, de onde poderiam atender os vivos pela realização de curas e aconselhamento, desde que para tal fossem requeridos através da incorporação.

Conceito

Etimologia

A origem do termo catimbó é controversa, embora a maior parte dos pesquisadores afirme que deriva da língua tupi antiga, onde caa significa floresta e timbó refere-se a uma espécie de torpor que se assemelha à morte. Desta forma, catimbó seria a floresta que conduz ao torpor, numa clara referência ao estado de transe ocasionado pela ingestão do vinho da jurema, em sua diversidade de ervas. Outras teorias, porém, relacionam o vocábulo com a expressão cat, fogo, e imbó, árvore, neste mesmo idioma. Assim, fogo na árvore ou árvore que queima relataria a sensação de queimor momentâneo que o consumo da Jurema ocasiona. Em diversos estados do nordeste brasileiro, onde os rituais de catimbó são associados unicamente à prática de magia negra, a palavra ganha um significado pejorativo, podendo englobar qualquer atividade mágica realizada no intuito de prejudicar outrem.

Terminologia

O termo catimbozeiro é usado para designar os adeptos do catimbó, embora, ofensivamente, também possa referir-se a qualquer praticante de magia negra, Candomblé ou Quimbanda. O vocábulo Juremeiro, também pode, embora erroneamente, referir-se aos praticantes de catimbó; entretanto, em linhas gerais, o tratamento é destinado ao indivíduo que, além do culto a Jurema, é devoto dos orixás do panteão africano, integrando, assim, a nação Xambá ou Xangô. Ademais, diversos credos distintos fazem uso dos efeitos psicóticos da Jurema, embora nenhum deles possa, de fato, ser considerados Catimbó.

Origem do culto

O culto à árvore da Jurema remonta a tempos imemoriais, anteriores, inclusive à colonização portuguesa na América. A altura, diversas tribos indígenas da atual Região Nordeste do Brasil, reverenciavam a Jurema por suas propriedades psicoativas, inserido-a em diversos ritos de comunicação com as divindades de seu panteão através do transe, alguns dos quais ainda preservados pelas comunidades da região. O Toré, uma forma específica de culto à Jurema, é, por vezes a única forma de identificação cultural remanescente entre os ameríndios do Nordeste.
Esta variedade de cultos, entretanto, foi severamente reduzida por ocasião do contato europeu, de forma que a tradição da Jurema sagrada teve de ser adaptada aos preceitos católicos, devido à forte repressão colona aos cultos considerados pagãos. Assim, o vasto panteão aborígene foi gradualmente suprimido, sendo adotado, nos rituais da população cabocla, as mesmas deidades do catolicismo tradicional. O culto aos antepassados, porém, por sua grande influência, foi mantido e, ademais, adaptado à realidade dos Mestres da Jurema.

Entidades espirituais

O Catimbó, assim como a maior parte das religiões xamânicas, é considerado um culto de transe e possessão, no qual as entidades, conhecidas como Mestres, se apoderariam do corpo do Catimbozeiro e, momentameamente, tomariam todos os domínios básicos do organismo. Entretanto, diferentemente do que ocorre na Umbanda, onde os espíritos se organizam em direita e esquerda conforme a natureza positiva ou negativa que possuam, os Mestres são relativamente neutros, podendo operar tanto boas quanto más ações. Tais Mestres seriam figuras ilustres do Catimbó, que, quando vivos, teriam realizado diversos atos de caridade por intermédio do uso de ervas e propriedades xamânicas, de modo que por ventura de sua morte, teriam sido transportados a uma das Cidades místicas do Juremá, localizada nas imediações de um arbusto de Jurema plantado pelo Mestre anteriormente a seu falecimento.

Caboclos da Jurema

Subordinados aos mestres, encontram-se as entidades conhecidas como Caboclos da Jurema. Esta forma de espírito ancestral, representa os pajés e guerreiros indígenas falecidos, envidados ao Mundo Encantado de forma a auxiliarem os Mestres na realização de boas obras. Os Caboclos são sempre invocados no início do culto, antes mesmo da incorporação seus superiores. Estes seres espirituais, seriam os responsáveis pela prescrição de ervas medicinais, banhos e rezas que afastariam o mau-olhado e o infortúnio.

Estrutura do Juremá

O universo espiritual do catimbó segue o mesmo padrão estamental do catolicismo (de onde se origina as crenças de céu, inferno e purgatório bastante difundida entre os Catimbozeiros) diferindo, apenas, pela adição do Juremá, onde habitariam os Mestres da Jurema e seus subordinados. Segundo a crença, o Juremá seria composto de uma profusão de aldeias, cidades e estados, os quais trariam um rígida organização hierárquica, envolvendo todas as entidades Catimbozeiras, tais como caboclos da jurema e encantados, sob o comando de um ou até três Mestres.
Cquote1.svg Cada aldeia tem 3 Mestres. Doze aldeias fazem um estado com 36 Mestres. No Estado ha cidades, serras, florestas, rios. Quantos são os estados? 7 segundo uns: Vajucá, Tigre, Cadindé, Urubá, Juremal, Fundo do Mar e Josafá. Ou cinco ensinam outros: Vajucá, Juremal, Tanema, Urubá e Josafá.
Cquote2.svg

Ligações externas


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sábado, 4 de fevereiro de 2012

Terry O’Quinn Vai Participar de Falling Skies

Locke e1308690151916 Terry O’Quinn Vai Participar de Falling Skies

Após relembrar seus tempos de ilha em Hawaii Five – O, Terry O’Quinn está à caminho de mais uma série. O eterno Locke de Lost vai participar de Falling Skies.
Sem muitas informações sobre sua passagem pela trama da TNT, o que se sabe é que será um professor de história aposentado, que acaba se tornando uma espécie de mentor para o protagonista Tom Mason, interpretado por Noah Wyle. A previsão é de que sua participação na história dure pelo menos dois episódios e vá ao ar durante a segunda temporada da série.
Atualmente em hiato, o drama de Steve Spielberg ainda não conta com data de retorno confirmada, devendo voltar a exibir capítulos inéditos durante a summer season nos EUA.

Fonte: blog na TV

Comentário do Dj alma: Adorava Lok em Lost e depois fiquei feliz quando ele apareceu na 2ª Temporada de Hawaii Five-0 e com essa notícia fico muito feliz, pois também aompanho a série Falling Skies. Que venha o professor de História. SHOW.
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Reencontro de Heroes em Hawaii Five – O



Grunberg Oka Reencontro de Heroes em Hawaii Five   O

Se Hawaii Five – O já tinha empolgado fãs de Lost com um reencontro, agora é a vez do público de Heroes matar a saudade. Greg Grunberg vai fazer uma participação especial na série e encontrar o antigo parceiro de cena, Masi Oka.
O papel de Grunberg será o de um agente de imigração, que aparece na história quando um colega de trabalho morre. “Ele já trabalhou com Lory Weston, que faz parte da equipe de Five-O, então está consciente da força tarefa e de sua maneira bem sucedida e não ortodoxa de lidar com os casos”, explicou Peter Lenkov, produtor executivo da série. “É claro que pretendemos usar a personalidade e humor únicos de Greg, assim como colocá-lo em cena com Masi, para os fãs de Heroes“. Dessa forma, mesmo que de uma maneira completamente diferente, Matt Parkman estará novamente ao lado de Hiro Nakamura, cujo intérprete se tornou parte do elenco regular da trama.
Com chances de se tornar também um membro fixo do roteiro, a participação de Greg deve ir ao ar em novembro. Enquanto isso, o encontro de Daniel Dae Kim e Terry O’Quinn deve acontecer já na premiere da série, que retorna do hiato no dia 19 de setembro.

fonte:  Blog na TV

Comentário do Dj alma: Foi como um momento nostálgico de uma de minhas séries finalizadas (precocemente por sinal) preferidas. Já havia visto o encontro do pessoal de Lost (Lock e Jim) e agora Matt e Hiro. Super-massa.  Foi o episódio 8 da 2ª Temporada de Hawaii Five-0. SHOW.
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quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

American Horror Story–Linha do tempo


1922 – O caso Dr. Charles Montgomery e o complexo de Frankenstein.
Dr. Charles Montgomery
constrói a Casa para sua esposa, a socialite Nora. Eles têm um filho. Em crise financeira, viciado em drogas e com complexo de FrankensteinCharles começa a fazer abortos no local (decisão tomada por influência de Nora). O namorado de uma das garotas que fez um aborto ameaça o casal e termina sequestrando a criança Montgomery. O bebê é violentamente assassinado. Dr. Charles costura seus pedaços a partes de animais para trazê-lo de volta a vida. Nora, ao ver a aberração que foi transformada seu filho, enlouquece, mata a criança, e com um revolver tira a vida do marido e depois se mata, com um tiro na boca. Suspeita: a criança, ou seu fantasma, é o monstro do porão, que assassinou os gêmeos em 1978 e atacou os convidados de TateViolet em 2011.
1968 – O caso R. Franklin, o serial killer.
Neste ano a Casa é usada como uma república estudantil. MariaGladys estão sozinhas quando um indivíduo ferido pede ajuda. Quando uma das garotas o deixa entrar, ele se revela um psicopata, matando uma delas a facadas e a outra afogada numa banheira.
1947 – O caso Dália Negra.
A jovem Elizabeth Shore é assassinada por Dr. Curran. O fantasma do Dr. Montgomery ajuda o amigo a se livrar do corpo. O cadáver tem seu rosto mutilado e é cortado ao meio.
1978 – O caso da morte dos Gêmeos.
Casa está abandonada quando duas crianças invadem o local, ignorando o alerta de Adelaide, que avisa que eles iriam morrer. Os dois são mortos por uma criatura no porão.
1983 – O caso do assassinato de Moira e Hugo.
A bela governanta Moira O’Hara se envolve com seu patrão Hugo. Constance flagra Hugo tentando abusar sexualmente de Moira. Com um revólver atira em Moira, atingindo-lhe o olho direito. Hugo é morto com tiros no peito. Ainda não está totalmente claro se Hugo foi marido de Constance, ainda que ela afirme que o amou desde os 16 anos. Constance se livra do corpo de Hugo o triturando e servindo de alimento aos cães. Ela enterra o corpo de Moira no jardim.
1994 – O Caso Larry Harvey.
Larry Harvey
é apaixonado por sua vizinha Constance. Ele revela para sua esposa Lorraine que não a ama mais e quer se separar. A mulher se tranca com as filhas no quarto e incendeia tudo. Larry tenta salvar sem sucesso as filhas.
1994 – O massacre no colégio Westfield.
O perturbado Tate invade o Colégio Westfield e mata pelo menos quinze pessoas. Pouco tempo depois é morto em casa por uma equipe da SWAT. No mesmo dia, antes da chacina, passa pelo local onde seu padrasto (Larry) trabalha e joga-lhe gasolina e depois ateia fogo. Larry sobrevive, mas com o corpo todo deformado.
2010 – O Caso do duplo suicídio.
Os moradores da Casa, um casal de homossexuais (ChadPatrick), são mortos por Rubber Man (Tate), embora a informação oficial dada pela agente imobiliária seja que eles se suicidaram no Halloween de 2010.
2011 – O caso dos Harmons.
Procurando apagar o passado e recomeçar uma vida em família, BenVivienneViolet deixam Boston e mudam-se para a Casa em Los Angeles. Ben é um psicólogo que atende em casa. Ele trata um paciente de nome Tate (um sociopata/fantasma) regularmente. Tate se envolve com Violet, a filha. Violet traz para Casauma garota com quem se desentendeu na escola. Tate pede para que Violet a leve até o porão, onde ela é atacada pela mesma criatura que matou os gêmeos em 1978. Adelaide, filha de Constance, está agora com 39 anos e muitas vezes invade a residência dos Harmons, avisando que eles vão morrer. Vivien faz sexo com um homem vestido com uma roupa emborrachada, achando que está com o marido. Pouco depois descobre que está grávida de gêmeos. A Casa é invadida por duas mulheres e um homem em uma tentativa de reencenar o assassinato que aconteceu na casa em 1978. Tate salva VivienViolet, matando uma das invasoras a machadadas. A mãe ataca o invasor na cabeça com um cinzeiro. Violet leva para o porão a terceira invasora, que é morta pelos fantasmas de MariaGladys. O último invasor também desce ao porão e acaba morto. Tate,ConstanceMoira se livram dos corpos dos intrusos. Larry Harvey mata a ex-amante de Ben e depois a enterra no jardim. Ben Harmon constrói um gazebo sobre o local do sepultamento. Na noite de Halloween, em 2011, Adelaide morre atropelada. Violet comete suicídio tomando uma grande dose de remédios. Vivien Harmon também morre ao dar a luz a duas crianças. Uma nasce sem vida. Oficialmente Ben Harmon se enforcou no hall da Casa - na verdade acabou morto pelo fantasma da ex-amante.
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